domingo, 14 de dezembro de 2008







Tribo jovem ou tribo urbana é o nome dado a um grupo de pessoas com hábitos, valores culturais, estilos musicais e/ou ideologias políticas semelhantes. Algumas tribos são alternativas à ordem social baseada na organização familiar, outras são apenas nomes genéricos dados a determinados grupos de pessoas.Tribos jovens são mais comuns em grandes metrópoles, por esse motivo são chamadas de tribos urbanas.


Todos os movimentos de contracultura são tribos urbanas, porém, nem todas as tribos urbanas são movimentos de contracultura. Uma tribo jovem não é determinada por sua ideologia política, pois, nesse caso, o movimento hippie e o movimento punk seriam iguais. Apesar de ambos serem movimentos anarquistas, as atitudes dos hippies e dos punks são muito diferentes.


Na pré-história, os grupos humanóides se fortaleciam por interesses em comum e genomas em comum, e hoje isto se repete com um certo grau de relevância, o que é bastante interessante, visto que as subespécies humanas tendem a se aglomerar nas cidades e abandonar culturas instintivas - o que tem se provado falso na prática principalmente graças ao advento da internet. Existe um grande número de tribos jovens. Algumas das tribos jovens são:


Baladeiros* (DEFINIÇÃO DA PALAVRA BALADA:(ba.la.da sf. 1.Poema narrativo de tema lendário e caráter melancólico. 2. Peça musical para piano, cultivada pelos compositores românticos (Chopin, Listz, etc.). 3. Pop. Canção romântica, para dançar)

PALAVRAS DE UM BALADEIRO:
"Ahñ??? Alguém por acaso conhece estas definições para as melhores madrugadas da vida de um jovem? Piano? Canção romântica? Francamente, a coisa mais romântica que toca na balada é Shakira. Chopin? Bom, a coisa mais próxima é Methalicca... Hoje demos à palavra um novo sentido, que diga-se de passagem é bem mais interessante. A balada é uma etapa importante para a vida do jovem. Minha avó se não estivesse doente diria que estamos perversos: “Onde já se viu, essas meninas soltas pela rua, de madrugada, com sainhas curtinhas? E esses rapazes bebendo como mortos de sede no deserto?? Esse mundo está mesmo perdido...” Balada dá a esperteza que precisamos para estarmos mergulhados neste mundo às avessas. O que seria de nós sem os beijos noturnos, sem os abraços quentes, sem as músicas estourando os tímpanos? É na balada que descarregamos nossos cansaços, nossos desgostos, nossa falta de bom senso. Na madrugada fria nos aquecemos e na quente pegamos fogo. É o nosso momento mais jovem. Como o mundo está em constante transformação, estamos ganhando responsabilidades cada vez mais cedo, temos uma vida de pseudoadultos e não de jovens. Descontrair para nos tornarmos normais, para sermos jovens de fato.Você já parou para observar como um jovem que não vai às baladas é um ser a parte do mundo? Ele simplesmente não pode ser considerado normal, deve ouvir Nelson Ned e Angela Maria e ler Sabrina antes de dormir. É o tipo de gente que vê gnomos e morre de medo de bruxas. É um ser quase sempre excluído, o laranja da turma, o zé-tontão. E a primeira balada de alguém assim é uma perdição. Eles querem beber de tudo, dançar com todo mundo e catar qualquer coisa, só para acordar dizendo que beijou na boca. "

- BEM INFELIZMENTE É ASSIM QUE OS JOVENS "BALADEIROS" SE DESCREVEM, E SE DEFENDEM.
MAS A VERDADEIRA REALIDADE A RESPEITO DO DIA-A-DIA (OU NOITE-A-NOITE) DESSES JOVENS BEM DIFERENTES, MORTE NO TRANSITO POR EXCESSO DE VELOCIDADE, ALCOOLISMO, DROGAS, SEXO SEM PRESERVATIVO,, DEPREDAÇÃO DE PATRIMONIO PUBLICO, DESRESPEITO AS PESSOAS QUE NÃO FAZEM PARTE "DA GALERA", PORTE ILEGAL DE ARMAS, RACISMO, AGREÇÃO FISICA A PARTICIPANTES DE OUTRAS "TRIBOS" OU " GANGS", ENTRE OUTRAS...

ESSAS SÃO ALGUMAS DAS ATITUDES QUE NASCEM DESSE MOVIMENTO, QUE NA MAIORIA DAS VEZES NÃO É ESSE MAR DE ROSAS COMO DESCRITO AI EM CIMA POR ESSE PSEUDO "BALADEIRO", A MAIORIA DOS "BALADEIROS", SE ACHAM ACIMA DA JUSTIÇA, DA SOCIEDADE ; NÃO RESPEITAM REGRAS , NÃO SE RESPEITAM , SÃO NA MAIORIA DAS VEZES RAPAZES E MOÇAS COM IDADE ENTRE 18 E 30 ANOS , DE CLASSE MEDIA, Á CLASSE MEDIA ALTA , QUE FREQUENTAM LOUGES, BOITES, BARES, OU QUALQUER OUTRO LUGAR AONDE ESTEJA TOCANDO UM TUNT-TUNT...

AS CONSEQUENCIAS DESSE MOVIMENTO PARA SOCIEDADE SÃO CASOS COMO O DA EMPREGADA DOMESTICA SIRLEY DIAS DE CARVALHO QUE FOI AGREDIDA POR 4 RAPAZES DE CLASSE MEDIA , NA BARRA NA TIJUCA , RIO DE JANEIRO.


Emo (abreviação do inglês emotional) é um gênero de música derivado do Hardcore. O termo foi originalmente dado às bandas do cenário punk de Washington, DC que compunham num lirismo mais emotivo que o habitual. Existem várias versões que tentam explicar a origem do termo "emo", como a que um fã teria gritado "You´re emo!" (Você é emo!) para uma banda (os mitos variam bastante quanto a banda em questão, sendo provavelmente o Embrace ou o Rites of Spring). No entanto, a versão mais aceita como real é a de que o nome foi criado por publicações alternativas como o fanzine Maximum Rock n' Roll e a revista de skate Thrasher para descrever a nova geração de bandas de "hardcore emocional" que aparecia no meio dos anos 80, encabeçada por bandas da gravadora Dischord de Washington DC, como as já citadas Embrace e Rites of Spring, além de Gray Matter, Dag Nasty e Fire Party. Nesta época, outras bandas já estabelecidas de hardcore, como 7 Seconds, Government Issue e Scream também aderiram à esta onda inicial do chamado "emocore", diminuindo o andamento, escrevendo letras mais introspectivas e acrescentando influências do rock alternativo de então. É importante lembrar que nenhuma destas bandas jamais aceitou ou se auto-definiu através deste rótulo. A palavra "Emo" era vista como uma piada ou algo pejorativo e artificial. O gênero (ou pelo menos o clássico estilo de Washington, o DC sound) primeiramente explorado por bandas como Faith, Rites of Spring e Embrace tem suas raízes no punk rock. O próximo passo na evolução do gênero veio em 1982 e durou até 1993 com as bandas Indian Summer, Moss Icon, Policy of Three, Still Life e Navio Forge. A dinâmica calmo/gritado ("quiet/loud") freqüentemente ouvida em bandas recentes tais como Seatia e Thursday tiveram suas raízes nestas bandas. No que diz respeito a voz, essas bandas intensificaram o estilo emocore. Muitas delas sempre fizeram uso de berros e gritos durante a apresentação, e motivo para muitos fãs de hardcore depreciarem os fãs de emo como "molengas"¹ ("wimps", "weaklings"). Assim como foi infundida uma nova intensidade para o emocore, o emotional hardcore levou essa intensidade a um nível extremo. A cena teve início entre 1991 e 1992 com as bandas Heroin, Portraits of Past e Antioch Arrow que tocavam um estilo caótico, com vocais abrasivos e passionais. Após a supervalorização inicial da intensidade e da sonoridade caótica, o emotional hardcore sofreu um processo de "desacelaração". As bandas Sunny Day Real Estate e Mineral basearam seu estilo no Rites of Spring, outra banda do gênero emo. Nota-se uma nova tendência emo em abandonar o punk distorcido em favor de calmos violões. Na cultura alternativa diz-se que alguém é ou está emo quando demonstra muita sensibilidade. No Brasil, o gênero se estabeleceu sob forte influência norte-americana em meados de 2003, na cidade de São Paulo, espalhando-se para outras capitais do Sul e do Sudeste, e influenciou também uma moda de adolescentes caracterizada não somente pela música, mas também pelo comportamento geralmente emotivo, depressivo e tolerante, e também pelo visual, que consiste em geral em trajes pretos, trajes listrados, mad rats, cabelos coloridos e franjas caídas sobre os olhos.
BEM TEMOS O CASO DA MENINA DE 16 ANOS QUE FOI ENCONTRADA MORTA DENTRO DE UM CEMITERIO, ACREDITA-SE QUE ELA FOI MORTA ATRAVÉS DE UM "RITUAL" .
ENTRE OUTRAS VARIAS E VARIADAS MORTES:
BEM SEM MAS PALAVRAS NÉ .......

Headbangers são definidos como apreciadores do estilo musical Heavy Metal.
O Heavy Metal (ou Metal) é um sub-gênero do rock.
O Heavy Metal e o Hard Rock são como irmãos.
O Metal se caracteriza pela predominância sonora de guitarras amplificadas, por vezes sob o efeito de pedais de distorção, com ritmos rápidos, amplificados. Outras características marcantes do metal são a velocidade, distorção e peso do som, que também é marcado por virtuosos solos de bateria, baixo e, principalmente, guitarra.Há de se notar que a velocidade não é característica de todos os sub-gêneros do metal. Doom metal, por exemplo, é marcado pelo peso e lentidão. Sonoramente o Heavy Metal se caracteriza por riffs de guitarra complexos, geralmente solos (longos ou curtos a maioria longo) e refrões bastante marcantes. As músicas se alternam entre levadas rápidas e cadenciadas, com andamentos na forma de palhetadas "cavalgadas", corridas, e Power chords. Um elemento que deixa claro o Heavy Metal como evolução do Rock and Roll é a predominância de escalas pentatônicas, imortalizada por bandas como Deep Purple, Iron Maiden, DC, Black Sabbath, Judas Priest e as bandas da New Wave of British Heavy Metal (NWOBHM). O Heavy Metal se diferencia de outros gêneros onde se utilizam largamente guitarras distorcidas porque a guitarra carrega grande importância na melodia da musica, enquanto que em outros gêneros (como Punk Rock) a guitarra é um instrumento que apenas acompanha a melodia e serve para dar textura a musica.
O Heavy Metal também possui nas letras uma de suas maiores riquezas. Usam-se temas como protestos contra elementos repressores da sociedade, protesto contra religiões opressoras, os medos e o lado obscuro do ser-humano, musicalização de contos, poemas, a história de civilizações, momentos ou heróis da humanidade, trabalhos conceituais, humor, fuga da realidade e psicodelia, referências mitológicas,Ateísmo e Satanismo. Encontram-se ainda letras sobre o louvor ao próprio Heavy Metal e ao Rock, como forma de transmissão da paixão e da fidelidade ao estilo. Como por exemplo a musica "The Gods Made Heavy Metal" ( os deuses fizeram o heavy metal), da banda Manowar.
As características do heavy metal surgiram ainda nos anos 60: * The Who e The Kinks quando criaram as primeiras canções a utilizarem Power Chord * The Beatles músicas como "Revolution" e "Helter Skelter" foram uma forte influência para o Heavy Metal. * Jimi Hendrix e Cream popularizaram a distorção pesada * Blue Cheer, que além de também utilizarem a distorção pesada, promoviam um verdadeiro esporro sonoro, sendo um dos primeiros a tocar um blues-rock amplificado até o máximo e cheio de wah-wah's.
* Led Zeppelin e Jeff Beck Band, por apresentarem os primeiros riffs acelerados
* Deep Purple, também pelos riffs e pela inovação constante de cada álbum (apesar de ter muito de Hard Rock)
* Keith Moon (baterista do The Who), por ser um dos primeiros a usar bombo duplo
* Uriah Heep por serem um dos primeiros a fazerem um som com bastante peso (incluindo linhas de teclados), utilizarem distorção e wah wah, abordagem de fantasia e misticismo
* Ian Gillan (Deep Purple), Robert Plant (Led Zeppelin), David Byron (Uriah Heep) e Rod Stewart, alguns dos primeiros vocalistas a apresentarem a densidade vocal característica do estilo O Black Sabbath é considerada a primeira banda de heavy metal da história, por unir todos os elementos citados acima (power chords, distorção, riffs acelerados, intensidade vocal, letras obscuras, com exceção do bumbo duplo), e criarem uma imagem transgressora, muitas vezes ligada ao misticismo, satanismo, apologia ao uso de drogas e também abordagem político-social. História do heavy metal O heavy metal teve o auge de sua popularidade nos anos 80, durante o qual muitos dos vários subgêneros atuais primeiro surgiram. Embora não seja tão bem-sucedido comercialmente como era então, ainda tem uma grande popularidade pelo mundo todo. A primeira vez que o termo Heavy Metal foi utilizado, foi na descrição do estilo tocado pela banda Steppenwolf, à qual tem um verso na música "Born To Be Wild" que acabou batizando um estilo de música seria extremamente polêmico e muito difundido em todo o mundo. Hoje em dia é um estilo musical complexo, difícil de se definir, pois pode ser subdividido em diversos subgêneros distintos, bastante diferentes uns dos outros, tanto lírica quanto musicalmente, tendo como característica comum o peso das músicas. O heavy metal surgiu, assim como o movimento hippie, como um levante da contracultura, que em resposta à sociedade conservadora, utilizava um visual alternativo (cabelos longos, roupa rasgada, etc.). Suas origens residem nas bandas de rock que entre 1964 e 1970 pegaram diversos estilos musicais, principalmente o blues, misturaram com o rock tradicional, e criaram um híbrido com som pesado, veloz e virtuoso, centrado na guitarra. Alguns grandes nomes dos anos 70, do heavy metal, do heavy rock e do hard rock em geral, foram: Black Sabbath, Led Zeppelin e Deep Purple, entre outros. O primeiro álbum do Black Sabbath, homônimo, de 1970, é considerado por muitos o primeiro álbum de heavy metal da história, mas sempre existiu muita polêmica sobre tal assunto. As bandas de heavy metal, e também as bandas de heavy rock e hard rock dos anos 70, têm todas elas um pouco do metal clássico e um pouco do que viria formar o heavy metal tradicional de bandas como Iron Maiden, Saxon, Accept, Manowar, Judas Priest, Motörhead etc. O heavy metal tradicional alcançou o grande público nos anos 80, com a popularidade de bandas do movimento conhecido como "New Wave Of British Heavy Metal". Entre elas está a famosa banda Iron Maiden; também podemos citar as bandas Metallica, Saxon, Def Leppard,Angel Witch, Samson, Tygers Of Pan Tang, Witchfinder General, Raven, Judas Priest entre outras. Principais bandas de heavy metal as bandas abaixo listadas são consideradas bandas de heavy metal tradicional. Além disso, estão abaixo outras bandas de outras vertentes do heavy metal (Ex.: power metal, trash metal, death metal, black metal, doom metal, gothic metal, além das fusões entre os próprios sub-gêneros, como ocorre com o Doom Metal etc.) Bandas de Heavy Metal internacionais:
* Accept
* Avantasia
* Black Label Society
* Black Sabbath
* Blind Guardian
* Dimmu Borgir
* Dio
* Dream Theater
* Edguy
* Evanescence
* Gamma Ray
* Girlschool
* Grave Digger
* Helloween
* Iron Maiden
* Judas Priest
* Manowar
* Metallica
* Nevermore
* Nightwish
* Ozzy Osbourne
* Samson* Savatage
* Saxon* Slayer
* Stratovarius
* Stryper
Bandas de Heavy Metal brasileiras:
* Akashic
* Angra
* Dorsal Atlântica
* Dr. Sin* Eterna
* Sepultura
* Shaaman
* Torture Squad
* Tribuzy
* Tuatha de Danann
* Viper
BEM NA MAIORIA DA VEZES OS METALEIROS TAMBÉM APRESENTAM QUADROS DE ALCOOLISMO, DEPRESÃO, ENTRE OUTROS....


Os hippies eram parte do que se convencionou chamar movimento de contracultura dos anos 60. Adotavam um modo de vida comunitário ou estilo de vida nômade, negavam o nacionalismo e a Guerra do Vietnã, abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduismo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana. Eles enxergavam o paternalismo governamental, as corporações industriais e os valores sociais tradicionais como parte de um establishment único, e que não tinha legitimidade.O termo derivou da palavra em inglês hipster, que designava as pessoas nos EUA que se envolviam com a cultura negra, ex: Harry "The Hipster" Gibson. Em 6 de setembro de 1965, o termo hippie foi utilizado pela primeira vez, em um jornal de São Francisco, um artigo do jornalista Michael Smith. Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais. Esses movimentos de contestação iniciaram-se nos EUA. Os hippies defendiam o amor livre e a não violência. Como grupo, os hippies tendem a usar cabelos e barbas mais compridos do que o considerado "elegante". Muita gente não associada à contracultura considerava os cabelos compridos uma ofensa, em parte por causa da atitude iconoclasta dos hippies, às vezes por os acharem "anti-higiênicos" ou os considerarem "coisa de mulher". Foi quando a peça musical Hair saiu do circuito chamado off-Broadway para um grande teatro da Broadway em 1968, que a contracultura hippie já estava se diversificando e saindo dos centros urbanos tradicionais. Os Hippies não pararam de fazer protestos contra a Guerra do Vietnã, cujo propósito era acabar com a guerra, a maioria eram soldados que voltaram depois de ter contato com os Indianos, que a partir desse contato, eles se inspiraram na religião e no jeito de viver para protestarem. Seu principal símbolo era o Mandala. Abaixo estão algumas gírias bastante conhecidas pelos hippies: * Arquibaldo - Torcedor de arquibancada* Barra - Difícil* Bicho - Amigo* Bicho Grilo - Alguem Mal vestido* Bichogrilês - Idioma dos Hippies* Biônico - Político nomeado pelo governo* Bode - Confusão* Capanga - Bolsa* Chacrinha - Conversa sem objetivos* Dar o cano - quebrar compromissos* Eu "tô" que "tô" que nem "tô" de tanto que "tô" - Eu Estou bem* Fazer a cabeça - Conquistar* Geraldino - Torcedor de geral* Goiaba - Bobo* Jóia - Tudo bem* Podes crer - Acredite* Repeteco - Repetição Outras características associadas aos hippies * Roupas de cores brilhantes, e alguns estilos incomuns, (tais como calças boca-de-sino, camisas tingidas, roupas de inspiração indiana)* Predileção por certos estilos de música, como rock psicodélico Grateful Dead, Jefferson Airplane, Janis Joplin e soft rock como Sonny & Cher; ou mais recentemente Phish, String Cheese Incident, the Black Crowes, ou a "trance music" de Goa; * Às vezes tocar músicas nas casas de amigos ou em festas ao ar livre como na famosa "Human Be-In" de San Francisco, ou no Festival de Woodstock em 1969. Atualmente, há o chamado Burning Man Festival (veja link no final); * Amor livre (veja também: revolução sexual). É curioso notar que muitos hippies, porém, não toleravam as relações sexuais ou amorosas entre homens, apenas entre mulheres; * Vida em comunidades onde todos os ditames do capitalismo são deixados de lado. Por exemplo, todos os moradores exercem uma função dentro da comunidade, as decisões são tomadas em conjunto, normalmente é praticada a agricultura de subsistência e o comércio entre os moradores é realizado através da troca. Existem comunidades hippies espalhadas no mundo inteiro; * O incenso e meditação são parte integrante da cultura hippie pelo seu caráter simbólico e quase religiosos; * Uso de drogas como marijuana (maconha), haxixe, e alucinógenos como o LSD e psilocibina (alcalóide extraído de um cogumelo). Porém muitos consideravam o cigarro feito de tabaco como prejudicial à saúde. O uso da maconha era exaltado mais por sua natureza iconoclasta e ilícita, do que por seus efeitos psico-farmacêuticos; * Quanto à participação política, mostravam pouco interesse. Eram adeptos do pacifismo e, contrários à guerra do Vietnã, participaram de algumas manifestações anti-guerra dos anos 60, não todas, como se acredita. Ir contra qualquer tipo de manifestação política também faz parte da cultura hippie, que privilegia muito mais o bem estar da alma e do indivíduo. Por volta de 1970, muito do estilo hippie se tornou parte da cultura principal, porém muito pouco da sua essência. A grande imprensa perdeu seu interesse na subcultura hippie como tal, apesar de muitos hippies terem continuado a manter uma profunda ligação com a mesma. Como os hippies tenderam a evitar publicidade após a era do Verão do Amor e de Woodstock, surgiu um mito popular de que o movimento hippie não mais existia. De fato, ele continuou a existir em comunidades mundo afora, como andarilhos que acompanhavam suas bandas preferidas, ou às vezes nos interstícios da economia global. Ainda hoje, muitos se encontram em festivais e encontros para celebrar a vida e o amor, como no Peace Fest.


Nerd é um termo relativamente abstrato que levanta muitas questões sobre seu significado. A maioria definiria o nerd como um jovem anti-social cujos interesses recaem sobre tecnologia, coleções, RPG, Ficção Científica, Comics, literatura, cinema, etc. Geralmente é empregado de forma pejorativa. Porém, como é típico das generalizações, isso limita a visão sobre as pessoas que se encontram nesse perfil. As pessoas chamadas de nerds são tão variadas em seus gostos quanto quaisquer pessoas são variadas entre si.Os Nerds são conhecidos por um determinado estereótipo, muito divulgado em filmes ou desenhos animados, que geralmente não correspondem a realidade total. São caracterizados como garotos excessivamente magros ou gordos, com roupas fora de moda, camisas (às vezes xadrez) muito fechadas e calças mais curtas do que deveriam. As garotas geralmente usam uma saia comportada, meias à mostra e sapatos bem tradicionais. É bem típico ver essas figuras usando óculos, levando calculadoras ou laptops. São caracterizados também como não-populares e tampouco extrovertidos. Mas, na verdade, eles não têm um padrão próprio de vestuário e são muito sociáveis quando se sentem confortáveis no ambiente. Apesar de serem uma Tribo Urbana, é difícil reconhecê-los no dia-a-dia pois, ao contrário das outras tribos, não tem um estilo facilmente reconhecível à primeira vista. Tampouco gostam dos mesmos tipos de música, e nem todos freqüentam os mesmos lugares. É claro que é fácil de se encontrar Nerds em uma Biblioteca ou Gibiteca, em lojas especializadas ou em Encontros e Convenções de Star Wars, HQ, Anime, Star Trek, Senhor dos Anéis, etc. Trata-se de um estilo de vida. Embora não seja comum se ver turminhas de Nerds nas ruas, costumam ter amigos em comum e costumam se reunir com frequência tanto via internet quanto na vida real. No dia-a-dia se relacionam com todo tipo de pessoa e tem uma rara capacidade de se encaixar em qualquer tipo de grupo de amigos. Há muitos 'sub-grupos' de Nerds. Confira os principais: - Geeks que são aqueles cujo interesse volta-se especialmente para a tecnologia e informática; - Trekkers, é como são denominados os fãs de Star Trek; - Otakus são os que gostam de animes, mangás e cultura japonesa em geral, muitas vezes estes aprendem japonês, apenas para terem acesso aos mangás originais; - Gamers, são viciados em jogos eletrônicos; Além de netts, fãs de mitologia e outros. Os grupos são muito variados, e, muitas vezes se misturam. Portanto ninguém gosta de uma coisa só e não há 'sub-grupos' rivais já que estes não costumam fomentar discussões. Muitos dos traços associados ao estereótipo "nerd", especialmente a incomum tendência em acumular altos conhecimentos especializados, paralelo a inabilidade social e movimentação desengonçada, são as características principais dos portadores da síndrome de Asperger. Especialistas tem encontrado ligação entre a síndrome e a exposição a quantidades excessivas de testosterona na fase pré-natal, daí a ocorrência de 10 para 1 em indivíduos do sexo masculino. Evidenciando forte influência biológica no comportamento "nerd".
PALAVRAS DE UMA PATRICINHA:
"Toda patty vive de grupinho e todas sempre estão bem arrumadinhas. Sabe aquelas meninas que se juntam e você fica olhando e olhando para saber o que elas estão tramando ou conversando?? Tchan,tchan Yes!! Nós mesmo!! AS PATRICINHAS! O colegio é o lugar onde nós deixamos bem claro,que..Somos pattys vivemos inventando moda e usando roupas diferentes. Mas lógico que o lugar mais comum para identificar uma patty com certeza é no shopping, nossa segunda casa, sempre rodeadas de amigas, somos muito educadas e respeitadas pela maioria das pessoas. E quem foi que disse que patty só usa roupa de griffe?? Seja quem for que falou, é uma grande mentira, nem todos nossos guarda-roupas são feitos de roupas de Cher (As patricinhas de Beverlly Hills) e Elle (legally Blonde). Nós também usamos roupas normais, C&A.. Mas, sempre fashion!! É uma bobeira acreditar que todas as pattys são ricas ok?! Ser patty é um estilo de vida e não ser arrastada por compras e + compras e + compras... Todas as pattys adoram ajudar e dar dicas super stars e então vou dar uma dica de patty para vocês. Mas tome cuidado com isso. Uma girl não pode e não deve ser quem você realmente é e querer imitar os outros pelos estilos deles próprios. O motivo é simples, ninguém disse que para ser patty precisa ser loira, olhos azuis, rica e ip polutium, e ninguém disse que existe aprendizado para virar uma patty, seja você mesma. Seja original!!!!!"


BEM TALVEZ ESSA SEJA A TRIBO QUE TRAS MENOS ESTRAGOS PARA A SOCIEDADE EM GERAL, A NÃO SER PELO ENORME FURO QUE ELAS FAZEM NA ECONOMIA DE SEUS PAIS, GERALMENTE SÃO MENINAS MIMADAS , QUE O MAXIMO DE MAL QUE PODEM VIR A FAZER É TE XINGAR DE BOBO SE VOCÊ QUEBRAR A UNHA DELA, OU SE POR ALGUM ACASO APARECER COM UMA ROUPA QUE NÃO COMBINE " A BLUSA, COM A CALÇA, QUE COMBINA COM A MEIA QUE COMBINA COM A COR DOS SEUS OLHOS"

E POR AI EM DIANTE......

A cultura punk é formada por todos os estilos dentro da produção cultural que possuem certas características comuns àquelas ditas punk, como por exemplo o princípio de autonomia do faça-você-mesmo, o interesse pela aparência tosca e agressiva, a simplicidade, o sarcasmo niilista e a subversão da cultura. Entre os principais elementos culturais punk estão: o estilo musical, a moda, o design, as artes plásticas, o cinema, a poesia, e também o comportamento (podendo incluir ou não princípios éticos e políticos definidos), expressões linguísticas, símbolos e outros códigos de comunicação.A partir do início da década de 1970 o conceito de cultura punk adquiriu novo sentido com a expressão movimento punk, que passou a ser usada para definir sua transformação em tribo urbana, substituindo uma concepção abrangente e pouco definida da atitude individual e fundamentalmente cultural pelo conceito de movimento social propriamente dito: a aceitação pelo indivíduo de uma ideologia, comportamento e postura supostos comum a todos membros do movimento punk ou da gangue ou ramificação/submovimento que ele pertence. O movimento punk é uma forma mais ou menos organizada e unificada, com o intuito de alcançar objetivos —seja a revolução política, almejada de forma diferente pelos vários subgrupos do movimento, seja a preservação e resistência da tradição punk, como forma cultural deliberadamente marginal e alternativa à cultura tradicional vigente na sociedade ou como manifestação de segregação e auto-afirmação por gangues de rua. A cultura punk, segundo esta definição, pode então ser entendida como costumes, tradições e ideologias de uma organização ou grupo social. Apesar de atualmente o conceito movimento punk ser a interpretação mais popular de cultura punk, nem todos indivíduos ligados a esta cultura são membros de um grupo ou movimento. Um grande número de punks definem o termo punk como uma manifestação fundamentalmente cultural e ideologicamente independente, cujo o aspecto revolucionário se baseia na subversão não-coerciva dos costumes do dia-a-dia sem no entanto se apegar à um objetivo preciso ou a um desejo de aceitação por um grupo de pessoas, representando uma postura distinta do caráter politicamente organizado e definido do movimento punk e de seu respectivo interesse na preservação da tradição punk em sua forma original ou considerada adequada. Esta diferença de postura entre o movimento punk e outros adeptos da cultura é responsável por constantes conflitos e discussões, às vezes violentos, que ocorrem no encontro destes indivíduos em ruas e festivais, ou através de meios de comunicação alternativos como revistas, fanzines e fóruns. Originalmente o punk surge por volta de 1975 como uma manifestação cultural juvenil semelhante aos da década de 1950 e 1960: um modismo cujo interesse era a afirmação de uma personalidade ou estilo, não envolvendo intencionalmente questões éticas, políticas ou sociais. Era caracterizado quase que totalmente por um estilo baseado em música, moda e comportamento. Esta primeira manifestação punk, o estilo punk rock, surge primeiro nos Estados Unidos com a banda The Ramones por volta de 1975 e é caracterizada por um revivalismo da cultura rock and roll (músicas curtas, simples e dançantes) e do estilo rocker/greaser (jaquetas de couro estilo motoqueiro, camiseta branca, calça jeans, tênis e o culto a juventude, diversão e rebeldia). Enquanto o rock and roll tradicional ainda criava estrelas do rock, que distanciavam o público do músico, o punk rock rompeu este distanciamento trazendo o princípio da música super-simplificada (pouco mais que três acordes, facilmente tocados por qualquer pessoa sem formação mínima musical) e instigando naturalmente outros adolescentes a criarem suas próprias bandas. O punk rock chega à Inglaterra e influencia uma série de jovens pouco menos de um ano depois. Na Inglaterra o princípio de que "qualquer um pode montar uma banda" e o espírito renovador do punk rock se mesclaram a uma situação de tédio cultural e decadência social, desencadeando o punk propriamente dito. Extremamente empolgado pela apresentação dos Ramones, Mark Perry abandona seu emprego e produz o primeiro fanzine punk, o Sniffin' Glue ("cheirando cola"), com a intenção de promover esta nova agitação cultural. O fanzine foi o símbolo marco para o faça-você-mesmo punk, não tinha quase nenhum recurso financeiro e era marcado pelo estilo visual deliberadamente grosseiro e com senso de humor ácido. Os Sex Pistols, antes uma banda de punk-rock comum, se torna um projeto mais ambicioso com a tutela de Malcom McLaren e a inclusão de um vocalista inventivo e provocador, Johnny Rotten. A banda passa a usar suásticas e outros símbolos nazi-fascistas, além de símbolos comunistas e indumentária sadomasoquista num agressivo deboche dos valores políticos, morais e culturais (influenciados e patrocinados por Malcolm McLaren e Vivienne Westwood, amigos aficcionados pelas idéias Dadaístas e Situacionistas). Além de ridicularizar clássicos do rock and roll, as músicas da banda costumavam demonstrar um profundo pessimismo e niilismo, agredindo diretamente diversos elementos da cultura vigente, sempre em tom sarcástico e agressivo. Logo chamam a atenção de entusiastas que começam a acompanhar os shows produzindo eles próprios de forma caseira estilos de roupas e acessórios, em geral rearranjos de roupas tradicionais como ternos, camisas e vestidos, com itens sadomasoquistas, pregos, pinos, rasgos e retalhos. Essas características —sarcasmo, interesse pelo grosseiro e o ofensivo, valorização do faça-você-mesmo, reutilização de roupas e símbolos de conhecimento geral em um novo contexto bizarro, crítica social, desprezo pelas ideologias, sejam políticas ou morais, e pessimismo— somado ao estilo empolgante e direto do punk-rock definiram a primeira encarnação do que hoje entendemos como cultura punk. A partir de 1977 esta postura punk se tornou um fenômeno impactante na maior parte do mundo e pouco a pouco foi se transformando e ramificando em sub-gêneros. O primeiro aspecto cultural punk desenvolvido foi o estilo musical. A música punk desde suas origem até os dias de hoje passou por diversas mudanças e sub-divisões, englobando características que vão do pop-rock irônico e politicamente indiferente ao ruidoso discurso político panfletário. Apesar disso, nos diversos estilos de música punk o caráter anti-social e/ou socialmente crítico é bastante recorrente e a ausência destas características é vista por alguns como justificativa para o não-reconhecimento de uma banda como sendo do estilo punk. Estilos muito distintos do punk-rock também são desconsiderados com freqüência. O estilo punk-rock tradicional caracteriza-se pelo uso de poucos acordes, em geral power chords, solos breves e simples (ou ausência de solos), música de curta duração e letras sarcásticas que podem ser politizadas ou não, em muitos casos uma manifestação de antipatia à cultura vigente. Estas características não devem ser tomadas como uma definição geral de punk-rock pois bandas e variações bem difundidas do gênero apresentam características muitas vezes antagônicas a estas, como por exemplo as músicas longas e complexas do Television, o experimentalismo cacofônico do Crass, a tendência de sociabilização das bandas de hardcore moderno e o discurso sério de algumas bandas politizadas, As mais difundidas correntes musicais punks são as descendentes do estilo punk rock original, que mantém certas características sonoras em comum com sua origem e que podem ser classificadas como Rock. Destacam-se o hardcore, oi!, grindcore, crustcore e ska-punk. Existem também estilos que não têm como origem direta o punk-rock ou que se transformaram de tal forma que se tornaram notavelmente distintas. Entre eles estão o funk punk, reggae punk, pós-punk, synth-punk e outros. Há ainda outras correntes nitidamente semelhantes ao punk cujo o reconhecimento como parte do estilo não é unânime entre punks, em geral por demonstrarem uma atitude controversa ou não relacionada com o esteriótipo, como o caso da new wave. O gosto por certas bandas é algumas vezes interpretado como identificação de um indivíduo à um certo grupo, especialmente entre aqueles que defendem o caráter ideológico da cultura punk. Por exemplo, bandas como Histeria , Vírus 27 e Garotos Podres podem ser repudiado por grupos anarquistas pelas relações desses artistas com a cultura skinhead e careca, enquanto estas mesmas bandas podem ser bem aceitas e favoritas entre punks que não sejam anarcopunks. Da mesma forma que os outros elementos culturais, o porte de símbolos de certas bandas comumente associadas a determinados grupos ideológicos muitas vezes desencadeiam a hostilidade e a violência de adeptos de gangues e grupos do movimento punk com ideologia contrária... A moda é, junto à música, o aspecto cultural mais característico e evidente do punk. O termo moda, no entanto, não é bem aceito pela maioria dos punks e influenciados pela cultura punk pois é entendido estritamente como modismo, aceitação social, comércio e/ou mera aparência. Costuma-se empregar o termo estilo, com o significado de "roupa como afirmação pessoal" (apesar deste também ser um dos significados da palavra moda), ou mais comumente ainda o termo visual, utilizado em quase toda a cultura alternativa brasileira, não somente no meio punk. O estilo punk pode ser reconhecido pela combinação de alguns elementos considerados típicos (alfinetes, patches, lenços no pescoço ou à mostra no bolso traseiro da calça, calças jeans rasgadas, calças pretas justas, jaquetas de couro com rebites e mensagens inscritas nas costas, coturnos, tênis converse, correntes, corte de cabelo moicano,(colorido ou espetado, etc) ou espetado por inteiro (dos lados, atrás e em cima) e em alguns casos lapis ou sombra no olho, sendo esta combinação aleatória ou de acordo com combinações comuns à certos sub-gêneros punk, ou ainda o reconhecimento pode ser pelo uso de uma aparência que seja desleixada, "artesanalmente" adaptada e que carregue alguma sugestão ou similaridade com o punk sem necessariamente utilizar os itens tradicionais do estilo. A moda punk, em sua maioria, é deliberadamente contrastante com a moda vigente e por vezes apresenta elementos contestadores ou ofensivos aos valores aceitos socialmente —no entanto um número considerável de punks e alguns sub-gêneros apresentam uma aparência menos chamativa (por exemplo o estilo tradicional hardcore). Há também indivíduos intimamente ligados a esta cultura que não têm nenhum interesse ou deliberadamente se recusam a desenvolver uma aparência punk, em geral motivados pelas diversas críticas que a moda punk recebeu durante sua história (veja o artigo principal: moda punk). As variações dos elementos das roupas punk e o surgimento de ramificações de estilo estão associados, na maioria dos casos, ao surgimento de novos sub-gêneros musicais, influências ideológicas e de elementos de outras culturas que em determinados momentos dividiam mesmo espaço com o punk. A idéia popularmente difundida e equivocada de que todos os elementos do esteriótipo punk foram "planejados" cuidadosamente como simbolismo da ideologia libertária/anarquista —por exemplo o coturno, originalmente trazido a cultura punk por influência da cultura skinhead, que é comumente e erroneamente justificado como símbolo de repúdio ao Exército— é com freqüência aceita entre novos punks que acabam desta forma propagando e conseqüentemente agregando pouco-a-pouco um sentido simbólico que não existia anteriormente à moda punk. Enquanto o estilo punk desligado de um movimento costuma utilizar com liberdade os elementos, combinando peças intuitivamente e utilizando outros itens que não fazem parte do estilo clássico, os membros dos diversos grupos do movimento punk consideram fundamental algumas combinações tradicionais de elementos, uma vez que elas identificam o grupo (e conseqüentemente a ideologia) específico que o indivíduo pertence. Em diversos países, incluindo o Brasil, a roupa é na maioria das vezes o elemento que desencadeia as brigas de rua entre gangues, membros de grupos divergentes do movimento punk e outros movimentos que repudiam o punk. A combinação arbitrária de elementos costuma não ser bem vista por punks de gangues e sub-grupos do movimento pois é interpretada como uma demonstração de ignorância sobre os costumes, a aparência e as ideologias punk ou fruto de uma tentativa da cultura vigente se apropriar desse estilo. Este desentendimento pode culminar no desprezo, ridicularização ou hostilidade para com o indivíduo ou, nos casos dos grupos violentos, na coerção, furto de peças e agressão. Desde o seu início, o Punk teve ideias apartidárias e a liberdade para acreditar ou não em um deus ou religião qualquer. Porém, por causa do tempo de existência, seu caráter cosmopolita e amplo, ocorreram distorções de todas as formas, em diversos países, dando ao movimento Punk uma cara parecida mas totalmente particularizada em cada país. Por se assemelhar em diversos aspéctos com o anarquismo (posteriormente, a principio o movimento punk era apolítico), punks e anarquistas passaram a colaborar entre si e muitas vezes participando das ações. Passaram então a existir muitos punks que também eram realmente anarquistas, e posteriormente surgiu o anarcopunk, este ganhou um novo rumo com redirecionamento a uma nova militância política, com discursos e ações mais ativas, opondo-se à mídia tradicional, ao Estado, às instituições religiosas e grandes corporações capitalistas. Como a maior parte dos movimentos populares, o movimento punk tem quase tantas nuances quanto o número de adeptos, mas em geral sustentam valores como anti-machismo, anti-homofobia, anti-nazismo, amor livre, anti-lideranças, liberdade individual, autodidatismo, iconoclastia, e cosmopolismo. Existem outras vertentes do movimento como o oi! caracterizado pelo relacionamento de punks e skinheads, ou o straight edge que se auto-denominam "livres de drogas" não fazendo uso de nenhuma substância que altere o humor, incluindo o álcool e a nicotina.A outra vertente, talvez a mais tradicional e/ou original do brasil, são as gangs. Que estiveram presentes desde o começo deste movimento, principalmente em São paulo, onde existem até hoje. São famosas pelo uso da violência e união de seus integrantes, geralmente andam em grupos não tão numerosos mas potêncialmente perigosos, subjugam seus inimigos onde quer que estejam por intimidação ou violência, chegam a ser mais de 10 facções em São paulo, sendo as "principais" só 4 delas, que são originais do começo do movimento e talvez as mais respeitadas e violentas. Como ja dito em musica do Resto de Nada: "...vivemos na cidade de Saõ paulo, onde a noite é das gangs..." Alguns punks evitam relações com a mídia tradicional por filosofia, e é bem comum que não seja de conhecimento público o nome de escritores de zines - publicações alternativas, poetas, artistas plásticos, bandas, já que cada componente do seu grupo faz sua própria mídia, através da propaganda, que consiste na publicação de zines, promoção de eventos como palestras, gigs (expressão idiomática inglesa que significa "show" ou "festival", utilizada na cultura alternativa britânica e que foi adotada por alguns punks brasileiros), passeatas, panfletagens e sistemas de boletins-noticiários. Essa característica do movimento punk acarreta problemas para os seus integrantes que por algum motivo adquirem espaço na grande mídia, como foi o caso do cantor e atualmente apresentador de programa de televisão, o brasileiro João Gordo, vocalista da banda Ratos de Porão e considerado por muitos adeptos do movimento punk brasileiro como traidor.

Skinhead é o nome de uma subcultura caracterizada pelo corte de cabelo muito curto ou rapado (há algumas exceções), um estilo particular de se vestir (que costuma incluir botas e/ou suspensórios), o culto à virilidade, à violência, ao futebol e ao hábito de beber cerveja. A cultura skinhead é também ligada à música, especialmente ska, skinhead reggae e Oi!, mas também punk rock e hardcore. Suas origens remetem ao Reino Unido na década de 1960, onde são proximamente ligados com os rude boys e os Mod da Inglaterra.As primeiras manifestações desta cultura ocorreram por volta de 1967, alcançando o seu primeiro auge em 1969. Este período é chamado nostalgicamente pelos próprios skinheads como "espírito de 69" (ou "spirit of 69", termo cunhado na década de 1980 pela gangue Spy Kids). Eram majoritariamente formados por brancos e negros (estes últimos em sua maioria imigrantes jamaicanos) que frequentavam juntos clubes de soul e reggae, andavam em gangues e se vestiam de uma forma muito particular, em especial pelo corte de cabelo muito curto (daí o nome skinhead, que traduz-se grosseiramente como "cabeça pelada"). Os skinheads ganharam notoriedade nos jornais e na cultura popular da época por muitos deles promoverem confrontos nos estádios de futebol (o chamado hooliganismo) e alguns deles participarem de agressões contra imigrantes paquistaneses e asiáticos. No final da década de 1970 houve uma "segunda geração" skinhead, decorrente da agitação provocada pela cultura punk e que acabou desencadeando um grande interesse por outros movimentos juvenis do passado, como os mods, teddy boys e skinheads. A geração anterior ("espírito de 69") tinha como uma de suas características a ligação com a música jamaicana, principalmente o reggae, o rocksteady e o ska. Com o surgimento da "revolução musical" do punk rock e sua ética de faça-você-mesmo, muitos skinheads se agregaram ao emergente street-punk (então uma vertente anti-comercial do punk) e deram origem ao estilo Oi!, que abrange tanto os aspectos musicais quanto culturais. Isso no entanto não significou o abandono do reggae e do ska. Nos anos 1980 muitos skinheads tornam-se grandes adeptos do ska chamado "Two Tone" ("dois tons", em referência às cores preta e branca — simbolizando a união de raças). A partir da década de 1980, a constante pressão da mídia acerca da infiltração do preconceito racial dentro da cultura skinhead (infiltração promovida por uma política deliberada do partido de extrema-direita National Front), somada ao surgimento de um engajamento político dentro desta cultura (tanto à esquerda quanto à direita, além do anarquismo) resultou na fragmentação em vários submovimentos rivais. Desde então, constantemente estes grupos não reconhecem uns aos outros como verdadeiros representantes da cultura skinhead, e é comum que cheguem a se enfrentar fisicamente. Entre os principais atritos estão as divergências explícitas como entre esquerdistas e direitistas, racistas e não-racistas, polítizados e apolíticos. Mas também há grande hostilidade entre grupos de divergência sutil como nazistas e integralistas, conservadores xenófobos e defensores de uma supremacia racial branca, anti-semitas e neonazistas. Características A cultura skinhead da década de 1960 era formada majoritariamente por jovens do proletário britânico; contudo, influenciados por uma imensa falta de consciência de classe. Já que optam por manisfestarem-se através de uma maneira ingênua e com tendências burguesas, como o nacionalismo ufanista e infundado, pois acarreta o entreguismo. Existem diversas particularidades culturais e ideológicas que definem diferentes tipos de skinheads. No aspecto geral: * Os tradicionais, ou trads, que estão mais intimamente ligado aos costumes da década de 1960, especialmente a versão inglesa dos rude-boys. * Os boot-boys (mais tarde chamados de skinhead), forma exagerada e quase caricatural do estilo tradicional e que se tornou a vertente mais comum a partir da década de 1980. ;* Os casuais são uma continuação da evolução skinhead, que evoluiram dos hooligans. O estilo ganhou força nos tempos em que se foi proibida a entrada de pessoas com botas dentro dos estádios de futebol, o que obrigou os skins fanáticos pela bolinha, e também, por brigas futebolísticas, a diversificar um pouco seu vestuário, trocando as botas pelo tênis. Com o passar dos tempos o visual dos casuais também evoluiu e ganhou características próprias, sendo utilizado como disfarce para brigas entre hooligans. * Outros grupos de curta existência como smoothies, suedeheads, crombie boy e outros.
BEM VOU FICANDO POR AQUI COM A SEQUINTE MENSAGEM :
Não existe nada melhor do que ser jovem. Poder lembrar das tardes que brincava com os coleguinhas de pega-pega ou de bater-bafo; poder olhar para a frente e fazer planos para o "quando eu for pai/mãe"; e ainda poder dizer, "quando eu tiver 60 anos...". Ser jovem é ter uma vida inteira nas mãos. Há muitos séculos o jovem é visto como rebelde, inconsequente, irresponsável, hoje pesquisas mostram que os jovens possuem ideais e noções amplas sobre o mundo . Porém, tudo a seu tempo. Não se pode exigir de um garoto de 15 anos que ele reaja como seu pai numa determinada situação, mas podemos considerá-lo muito parecido com seus colegas de turma, pois estes sim possuem atos semelhantes. Viver em turma... A busca por uma turma é, em geral, um refúgio, é a vontade de agir por si só e se desvincular de seus pais. Inseguros, agressivos e inconstantes, os adolescentes procuram formar uma identidade que lhes satisfaçam. Esta indentidade se dá na segurança que encontram num determinado grupo. Esta é a explicação dos adultos para andarmos em bandos, para nós significa apenas que "É DA HORA!!", mas enfim... os adultos vivem tentando nos desvendar... Nas grandes cidades, principalmente, encontram-se as tribos juvenis, que são grupos de jovens que falam a mesma língua, possuem os mesmos costumes, em busca do encontro, do proibido, do prazer, de diversão e de um ideal que os façam diferentes. Numa tribo rola lealdade entre seus integrantes e muito companheirismo. Fazer parte de uma tribo torna o jovem mais espontâneo e sociável (palavra de adulto). Ter amigos com quem nos identificamos, possibilita nosso contato com o mundo e sua melhor compreensão. É claro que cada tribo lê este mundo numa linguagem diferente, há os que lêem de roupas pretas ao som de Sepultura, há os que lêem de abadá ao som de Chiclete com Banana, ou ainda os aqueles que de mãos dadas louvam a Deus. Existe uma infinidade de tribos, os clubbers, punks, rpgistas, micareteiros, góticos, evangélicos, blogueiros, vestibulandos e etc, mas o melhor em fazer parte de uma tribo é que todo mundo se respeita e compartilha momentos de alegria juntos. É importante que a tribo ajude você a crescer e a ver a vida como ela é, e também que lhe ajude a pisar num caminho de responsabilidade, para que você possa aproveitar sua juventude sem sentir as tantas dores do mundo. Faça da sua tribo uma segunda família, e não torne sua vida um 'programa de índio'. Hoje podemos fazer parte de uma tribo sem sair de casa, basta acessar a Internet e conhecer uma porção de gente para fazer barulho com você, pessoas que têm a sua cara. Cara? é sim. Uma tribo é formada de caras que possuem as mesmas idéias e gostos semelhantes. Por isso, há tantas tribos por aí. Basta você se juntar a 2 ou 3 colegas, se apegarem a alguns gostos em comum, assumirem uma postura única sobre uma determinada coisa, e pronto, já viraram uma nova tribo. Lembro que na minha época de colégio tinha umas garotinhas apaixonadas pelos Hanson, eram todas iguais, patricinhas, magrinhas e de frufrus nos cabelos, acessórios sempre cor-de rosa e sapatinhos estilo boneca, andavam com pastas lotadas de recortes sobre os três irmãos e cantavam todas as músicas o dia todo. E todos nós, que não eramos como elas, as chamávamos de "Hansoletes", até que um dia o grupo de oito meninas apareceu no colégio com camisetas cor-de-rosa com a mensagem: "Hansoletes Esta é a nossa tribo E nosso pajé é loiro cabeludo" De maria-chiquinhas nos cabelos, elas fizeram sua marca, ganhando um espaço único. E é isso aí. Fazer parte de uma triubo é fazer o que gosta, com pessoas que também gostam, é sair da homogeneidade do mundo para assumir uma indentidade, a fim de defender um ideal., so temos que ter conciencia de os atos que tomamos no represente, são as consequencias do futuro.
by Lailinha Coutinho

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008


















VIOLENCIA CONTRA MULHER:
ATÉ QUANDO VAMOS SOFRER
COM ESSES ANIMAIS ?














Na esfera jurídica, violência significa uma espécie de coação, ou forma de constrangimento, posto em prática para vencer a capacidade de resistência de outrem, ou a levar a executá-lo, mesmo contra a sua vontade. É igualmente, ato de força exercido contra as coisas, na intenção de violentá-las, devassá-las, ou delas se apossar.


Existem vários tipos de armas utilizadas na violência contra a mulher, como: a lesão corporal, que é a agressão física, como socos, pontapés, bofetões, entre outros;

o estupro ou violência carnal, sendo todo atentado contra o pudor de pessoa de outro sexo, por meio de força física, ou grave ameaça, com a intenção de satisfazer nela desejos lascivos, ou atos de luxúria; ameaça de morte ou qualquer outro mal, feitas por gestos, palavras ou por escrito; abandono material, quando o homem, não reconhece a paternidade, obrigando assim a mulher, entrar com uma ação de investigação de paternidade, para poder receber pensão alimentícia.
Mas nem todos deixam marcas físicas, como as ofensas verbais e morais, que causam dores,que superam, a dor física. Humilhações, torturas, abandono, etc, são considerados pequenos assassinatos diários, difíceis de superar e praticamente impossíveis de prevenir, fazendo com que as mulheres percam a referencia de cidadania.


A violência contra a mulher, não esta restrita a um certo meio, não escolhendo raça, idade ou condição social. A grande diferença é que entre as pessoas de maior poder financeiro, as mulheres, acabam se calando contra a violência recebida por elas, talvez por medo, vergonha ou até mesmo por dependência financeira.
Atualmente existe a Delegacia de Defesa da Mulher, que recebe todas as queixas de violência contra as mulheres, investigando e punindo os agressores. Como em toda a Polícia Civil, o registro das ocorrências, ou seja, a queixa é feita através de um Boletim de Ocorrência, que é um documento essencialmente informativo, todas as informações sobre o ocorrido visam instruir a autoridade policial, qual a tipicidade penal e como proceder nas investigações.
Toda a mulher violentada física ou moralmente, deve ter a coragem para denunciar o agressor, pois agindo assim ela esta se protegendo contra futuras agressões, e serve como exemplo para outras mulheres, pois enquanto houver a ocultação do crime sofrido, não vamos encontrar soluções para o problema.


A população deve exigir do Governo leis severas e firmes, não adianta se iludir achando que esse é um problema sem solução. Uma vez violentada, talvez ela nunca mais volte a ser a mesma de outrora, sua vida estará margeada de medo e vergonha, sem amor próprio, deixando de ser um membro da comunidade, para viver no seu próprio mundo.
A liberdade e a justiça, são um bem que necessita de condições essenciais para que floresça, ninguém vive sozinho. A felicidade de uma pessoa esta em amar e ser amada. Devemos cultivar a vida, denunciando todos os tipos de agressões (violência) sofridas.






A violência é um termo de múltiplos significados, e vem sendo utilizado para nomear desde as formas mais cruéis de tortura até as formas mais sutis da violência que têm lugar no cotidiano da vida social, na família, nas empresas ou em instituições públicas, entre outras.
Alguns pesquisadores propõem definições abrangentes da violência que levem em conta o contexto social, a distribuição desigual de bens e informações. Para compreender a violência deve-se levar em consideração as condições sociais geradoras de violência - sociais, políticas, econômicas e não apenas os episódios agudos, como a violência física explícita.
Distingue-se nesse campo de estudo, a delinqüência (ferimentos, assassinatos e mortes), a violência estrutural do Estado e das instituições que reproduzem as condições geradoras de violência e a resistência às condições de desigualdade. Outros autores chamam atenção ao fato de que a preocupação com o problema da violência é recente na história, o que estaria relacionado à modernidade e seus valores de liberdade e felicidade, consolidados na concepção de cidadania e dos direitos humanos (1). Com base nesses valores, determinadas práticas passam a serem vistas como formas de violência.A partir da atuação do movimento de mulheres, comportamentos considerados "naturais" passaram a ser classificados como violência - impedir a mulher de trabalhar fora de casa, negar-lhe a possibilidade de sair só ou de ter amigas, impedi-la de escolher o tipo de roupa que deseja usar, impedir sua participação em atividades sociais, agressões domésticas de pequena monta ou desqualificação e humilhações privadas ou em público, as relações sexuais forçadas dentro do casamento. A violência contra a mulher é uma expressão abrangente, incluindo diferentes formas de agressão à integridade corporal, psicológica e sexual. Fatos mais graves também foram duramente criticados pelas organizações feministas. No Brasil, um marco na história do movimento foi a exigência do fim da impunidade aos criminosos que agiam "em nome da honra". A legítima defesa da honra foi um argumento bastante utilizado por advogados que não hesitavam em denegrir a imagem das mulheres assassinadas, para garantir a absolvição de seus clientes. Invertendo os valores da justiça, as vítimas eram acusadas de sedução, infidelidade, luxúria, levando o homem ao desequilíbrio emocional e à atitude extrema do homicídio. No pólo oposto a situação enfrentada pelos homens, que na grande maioria das vezes, são agredidos por pessoas estranhas e no espaço público, a violência contra a mulher ocorre principalmente no espaço doméstico, e é cometida por parceiros, ou outras pessoas com quem as vítimas mantêm relações afetivas ou íntimas, incluindo filhos, sogros, primos e outros parentes. Ela está profundamente arraigada nos hábitos, costumes e comportamentos sócio-culturais. De tal forma que, as próprias mulheres encontram dificuldade de romper com situações de violência, e entre outras coisas, por acreditarem que seus companheiros têm direito de puni-las, se acham que elas fizeram algo errado ou infringiram as normas que eles determinaram. A violência afeta mulheres de todas as idades, raças e classes sociais e tem graves repercussões sociais. Agravos à saúde física e mental, dificuldades no emprego, na aprendizagem, riscos de prostituição, uso de drogas e outros comportamentos de risco. Segundo diversos estudos, com populações de várias partes do mundo, e em diferentes culturas, um grande número de mulheres relata que já foi agredida física, psicológica ou sexualmente, pelo menos uma vez na vida. Nesse contexto destaca-se a violência sexual, apontada por pesquisadores como uma das principais formas de agressão, que predomina sobre as outras. Embora se classifique a violência em tipos distintos, as diferentes formas de agressão nunca aparecem isoladas. As mulheres estupradas, ou as meninas submetidas ao abuso sexual, em geral são espancadas e sofrem ameaças de toda sorte. Sob o domínio do medo, elas não denunciam, não procuram ajuda, se fecham em si mesmas e sofrem caladas até que um fato como a gravidez venha revelar a situação. A violência física, no mínimo é acompanhada da violência psicológica. Essa diferenciação faz sentido apenas na discussão da abordagem, para que se possa compreender melhor a necessidade que a vítima apresenta ao buscar ajuda. Em qualquer situação, porém, é o olhar sobre o problema deve ser o mais amplo possível, para que a mulher, criança ou adolescente agredida, seja vista e acompanhada na sua integralidade.Nas últimas décadas, por força das militantes feministas e provavelmente pela constatação das perdas sociais e econômicas, a violência contra a mulher foi incluída na agenda política dos governos e nos acordos internacionais.A Convenção de Belém do Pará (1994), define "a violência contra a mulher constitui uma violação aos direitos humanos e às liberdades fundamentais e limita total ou parcialmente à mulher o reconhecimento, gozo e exercício de tais direitos e liberdades". (...) "violência contra a mulher é qualquer ação ou conduta, baseada no gênero, que cause morte, dano físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto no âmbito público como no privado" (2). "Quem de nós poderia dizer que jamais se deparou com uma situação de violência, durante toda a vida pelo fato de ser mulher? Quem nunca ouviu comentários ofensivos na rua, num ônibus ou espaço público? Ou nunca foi assediada no trabalho por alguém que se deu a liberdade de avançar sexualmente sem ter sido convidado? A violência pode ocorrer de maneira sub-reptícia, dissimulada, mas mesmo em suas formas leves ela se baseia na dominação de um gênero sobre outro"

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Anorexia e Bulimia: O que é ?











A maioria das pessoas pessoas costumam confundir anorexia com bulimia e vice e versa, ana e mia como é tratada a "carinhosamente" pelas Pró-ano e Pró-mia , não são as mesma coisa , tem caracteriticas diferenrentes, e comportamentos diferentes.



O que é Anorexia Nervosa?


É um transtorno alimentar em que a pessoa priva-se de se alimentar, levando-a a um emagrecimento a níveis abaixo do peso mínimo normal. Essas pessoas, na maioria mulheres, têm plena convicção de que são gordas e a idéia de virem a ganhar gramas, as apavora e gera angústia.



Quais outras características podem sinalizar a Anorexia Nervosa?


Existe uma obsessão pela idéia do emagrecimento em pessoas com Anorexia Nervosa.
O peso corporal é uma obsessão e o pensamento gira sempre em torno de comida. É comum que colecionem receitas e cozinhem para que os outros a sua volta comam "por elas".
As mulheres tem seu ciclo menstrual interrompido por no mínimo 3 semanas consecutivas, e o corpo perde os caracteres femininos devido ao emagrecimento exagerado. Mesmo assim, permanecem em constante dieta hipocalórica e estão sempre insatisfeitas com sua aparência física e com a crença de que estão gordas.
As anoréxicas desenvolvem rituais estranhos em torno da alimentação e muitas vezes comem escondido. Outra obsessão são os exercícios físicos que chegam a ser praticados em exagero para acelerar a perda de peso e compensar o mínimo de ingesta alimentar.
A Anorexia Nervosa faz com que a vivência da forma do corpo seja distorcida e gera sofrimento.
Muitas moças chegam a necessitar de internamento hospitalar devido ao risco de óbito pela baixa ingesta alimentar.

Existem tipos diferentes de Anorexia Nervosa?

Sim. O DSM IV descreve 2 tipos . Um em que o indivíduo apenas recusa-se a manter o peso corporal no nível normal e priva-se de comer, sem no entanto envolver-se em auto-indução de vômitos e abuso de diuréticos e laxantes. No outro tipo de Anorexia Nervosa, os jejuns prolongados alternam-se com episódios de comer compulsivo e posterior purgação através de vômitos e abuso de laxantes e diuréticos.

Como se trata a Anorexia Nervosa?

Em geral a Anorexia Nervosa esta associada á depressão e por isso é tratada com antidepressivos.
Em termos psicológicos pode-se dizer que a necessidade de manter o corpo com caracteres assexuados e a própria suspensão da menstruação, caracteriza dificuldades em relação à sexualidade madura.
A psicoterapia atua sobre esses fatores e ajuda o indivíduo a previnir e identificar recaídas.
Outro papel importante da psicoterapia é o auxílio no desenvolvimento de uma identidade sexual madura, e a identificação de situações que favorecem a depressão e o retorno dos sintomas.



O que é a Bulimia Nervosa?

É um transtorno alimentar em que o indivíduo tem episódios frequentes de ingesta alimentar compulsiva. Em pouco tempo o bulímico consome grande quantidade de alimentos e de preferência, alimentos hipercalóricos. Existe um sentimento de falta de controle sobre o comportamento de comer e o indivíduo sente-se incapaz de parar de alimentar-se.
Em geral come muito rápido e chega a passar mal, pois ingere grandes quantidades de comida num período de tempo determinado. Para compensar a ingesta alimentar exagerada, o bulímico faz longos períodos de jejum, induzem vômitos, usam laxantes, diuréticos, enemas e praticam exercícios físicos de forma obsessiva.

O Bulímico é aquele indivíduo gordo que come muito?

Não. Em geral o bulímico mantém seu peso no nível normal ou pouco acima do normal e por isso seu problema passa despercebido. Em geral se alimentam pouco na frente dos outros e quando a sós comem compulsivamente.
Depois se "desintoxicam" passando longos períodos dentro do banheiro para induzirem vômitos ou fazendo jejuns prolongados.

Que outros sinais indicam a Bulimia Nervosa?

Como na Anorexia Nervosa , há a interrupção da menstruação; o interesse exclusivo por alimentos e calorias e rituais alimentares; obsessão por exercícios físicos; a presença de depressão grave e o comer escondido como prática comum.
O que diferencia a Bulimia Nervosa é a ingestão compulsiva e exagerada de alimentos; a alimentação excessiva sem ganho de peso; a auto-indução de vômitos e abuso de laxantes e diuréticos.
Alguns bulímicos tem problema de dependência de drogas e alcool e de furto compulsivo (cleptomania).


Todo Bulímico induz vômito?

Não. Existe a bulimia sem purgação. Neste caso o peso é mantido devido aos jejuns e exercícios físicos praticados obsessivamente.
Como é tratada a Bulimia Nervosa?
Como na Anorexia Nervosa, na Bulimia Nervosa há presença de Depressão. Por isso, os antidepressivos são aconselhados.
No aspecto psicoterápico a questão gira em torno do controle, que surge excessivo nos jejuns e desaparece por completo nas compulsões. È quase regra que o bulímico padeça de sentimento de culpa após seus rituais de comer compulsivo e tenha dificuldades nos relacionamentos interpessoais. Há algo seu que sempre esconde (vômitos, comer, furtar) o que leva a supor que há algo subjetivo que também não se mantém em segredo.
E agora você vai fazer para ajudar ?
Até quando vamos ver meninas e meninos se matando para poder manter um padrão de beleza imposto por nós ??
Você deve estar se perguntando." imposto por nós ?"
Sim um padrão imposto pela socidade, pela midia, por pessoas como você, como eu (pelo era até passar por isso).
Você deve estar me perguntando" como assim? o que você esta dizendo ?"
O que eu estou dizendo é que , cada vez que você ri de uma pessoa gorda na rua, cada vez que faz um regime, que bate palma para uma modelo magérrriiiimmaaa na passarela, entre outras atitudes que você concerteza a partir de hoje vai parar para pensar você esta influenciando cada vez mais meninas e meninos a quererem sequir aquele padrão que agrada a todos.
A partir de hoje pare e pense......
Vale a pena tudo isso para ser uma pessoa que você não é ???

sábado, 29 de novembro de 2008

ASSUNTO DA SEMANA :


ANOREXIA E BULIMIA

Bem eu fiz esse blog , não como meio de promover a minha imagem pessoal, e sim para falar sobre assuntos polemicos,problemas que ninquem resolve, historias sobre: ANOREXIA E BULIMIA, AGRESSÃO,PROBLEMAS FAMILIARES, GRAVIDES NA ADOLESCENCIA, DROGAS , ALCOOL, CARROS, CONSUMO IMPULSIVO, ABANDONO DOS PAIS, ENTRE OUTROS ...e assim ver se e todas as pessoas que quiserem me ajudar, e tenatr ver se nos mostramos outros pontos de vista, sobre assuntos diferentes e que a maioria das pessoas preferem julgar quem passa ou faz determinadas coisas , ao invés de tentar compreender e ajudar, quero usar a minha experiencia( que embora eu tenha apenas 21 anos , são muitas ), para ajudar as outras pessoas a encontrarem os seus caminhos, e não tomarem decisoes precipitadas para que quem sabe no futuro do nosso pais, e do nosso planeta terra posamos ter jovens mais concientes, pessoas de bem, de que adianta ter um corpo sarado e uma mente doente......
MEU NOME É LAILA COUTINHO, TENHO 21 ANOS, SOU ESTUDANTE DE DIREITO E PROFESSORA DE DANÇA.



A TODAS AS PESSOAS QUE VISITAREM O MUE BLOG, EU ESPERO QUE TENHAM RESPEITO, NÃO VOU TOLERAR RECADOS PORNOGRAFICOS E NEM APOLOGIA A NADA , ESPERO QUE VCS POSSAM ME AJUDAR A MANTER ESTE BLOG COM MENSAGENS QUE POSSAM AJUDAR AS OUTRAS PESSOAS, QUEM QUISER ENVIAR SUAS EXPERIENCIA OU HISTORIAS DE CONHECIDOS ENVIAR PARA :