segunda-feira, 25 de maio de 2009

VOTEM !!! ESTA VITORIA NÃO SERA MINHA , SERÁ DE TODOS !!!

OBRIGADA A TODOS , ESSA INDICAÇÃO EU DEDICO A TODOS NÓS !! OBRIGADA MESMO ....






sábado, 16 de maio de 2009

Abuso Sexual Infantil




ABUSO SEXUAL INFANTIL

Seja qual for o número de abusos sexuais em crianças que se vê nas estatísticas, seja quantos milhares forem, devemos ter em mente que, de fato, esse número pode ser bem maior. A maioria desses casos não é reportada, tendo em vista que as crianças têm medo de dizer a alguém o que se passou com elas. E o dano emocional e psicológico, em longo prazo, decorrente dessas experiências pode ser devastador.

O abuso sexual às crianças pode ocorrer na família, através do pai, do padrasto, do irmão ou outro parente qualquer. Outras vezes ocorre fora de casa, como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que toma conta da criança, na casa do vizinho, de um professor ou mesmo por um desconhecido.

Em tese, define-se Abuso Sexual como qualquer conduta sexual com uma criança levada a cabo por um adulto ou por outra criança mais velha. Isto pode significar, além da penetração vaginal ou anal na criança, também tocar seus genitais ou fazer com que a criança toque os genitais do adulto ou de outra criança mais velha, ou o contacto oral-genital ou, ainda, roçar os genitais do adulto com a criança.

Às vezes ocorrem outros tipos de abuso sexual que chamam menos atenção, como por exemplo, mostrar os genitais de um adulto a um criança, incitar a criança a ver revistas ou filmes pornográficos, ou utilizar a criança para elaborar material pornográfico ou obsceno. A Criança Abusada

Devido ao fato da criança muito nova não ser preparada psicologicamente para o estímulo sexual, e mesmo que não possa saber da conotação ética e moral da atividade sexual, quase invariavelmente acaba desenvolvendo problemas emocionais depois da violência sexual, exatamente por não ter habilidade diante desse tipo de estimulação.

A criança de cinco anos ou pouco mais, mesmo conhecendo e apreciando a pessoa que o abusa, se sente profundamente conflitante entre a lealdade para com essa pessoa e a percepção de que essas atividades sexuais estão sendo terrivelmente más. Para aumentar ainda mais esse conflito, pode experimentar profunda sensação de solidão e abandono.

Quando os abusos sexuais ocorrem na família, a criança pode ter muito medo da ira do parente abusador, medo das possibilidades de vingança ou da vergonha dos outros membros da família ou, pior ainda, pode temer que a família se desintegre ao descobrir seu segredo.

A criança que é vítima de abuso sexual prolongado, usualmente desenvolve uma perda violenta da auto-estima, tem a sensação de que não vale nada e adquire uma representação anormal da sexualidade. A criança pode tornar-se muito retraída, perder a confiaça em todos adultos e pode até chegar a considerar o suicídio, principalmente quando existe a possibilidade da pessoa que abusa ameaçar de violência se a criança negar-se aos seus desejos.

Algumas crianças abusadas sexualmente podem ter dificuldades para estabelecer relações harmônicas com outras pessoas, podem se transformar em adultos que também abusam de outras crianças, podem se inclinar para a prostituição ou podem ter outros problemas sérios quando adultos.

Comumente as crianças abusadas estão aterrorizadas, confusas e muito temerosas de contar sobre o incidente. Com freqüência elas permanecem silenciosas por não desejarem prejudicar o abusador ou provocar uma desagregação familiar ou por receio de serem consideradas culpadas ou castigadas. Crianças maiores podem sentir-se envergonhadas com o incidente, principalmente se o abusador é alguém da família.

Mudanças bruscas no comportamento, apetite ou no sono pode ser um indício de que alguma coisa está acontecendo, principalmente se a criança se mostrar curiosamente isolada, muito perturbada quando deixada só ou quando o abusador estiver perto.

O comportamento das crianças abusadas sexualmente pode incluir:

1.Interesse excessivo ou evitação de natureza sexual;

2.Problemas com o sono ou pesadelos;

3.Depressão ou isolamento de seus amigos e da família;

4.Achar que têm o corpo sujo ou contaminado;

5.Ter medo de que haja algo de mal com seus genitais;

6.Negar-se a ir à escola,

7.Rebeldia e Delinqüência;

8.Agressividade excessiva;

9.Comportamento suicida;

10. Terror e medo de algumas pessoas ou alguns lugares;

11. Retirar-se ou não querer participar de esportes;

12. Respostas ilógicas (para-respostas) quando perguntamos sobre alguma ferida em seus genitais;

13. Temor irracional diante do exame físico;

14. Mudanças súbitas de conduta.

Algumas vezes, entretanto, crianças ou adolescentes portadores de Transtorno de Conduta severo fantasiam e criam falsas informações em relação ao abuso sexual.

Quem é o Agressor Sexual

Mais comumente quem abusa sexualmente de crianças são pessoas que a criança conhece e que, de alguma forma, podem controla-la. De cada 10 casos registrados, em 8 o abusador é conhecido da vítima. Esta pessoa, em geral, é alguma figura de quem a criança gosta e em quem confia. Por isso, quase sempre acaba convencendo a criança a participar desses tipos de atos por meio de persuasão, recompensas ou ameaças.

Mas, quando o perigo não está dentro de casa, nem na casa do amiguinho, ele pode rondar a creche, o transporte escolar, as aulas de natação do clube, o consultório do pediatra de confiança e, quase impossível acreditar, pode estar nas aulas de catecismos da paróquia. Portanto, o mais sensato será acreditar que não há lugar absolutamente seguro contra o abuso sexual infantil.

Segundo a Dra. Miriam Tetelbom, o incesto pode ocorrer em até 10% das famílias. Os adultos conhecidos e familiares próximos, como por exemplo o pai, padrasto ou irmão mais velho são os agressores sexuais mais freqüentes e mais desafiadores. Embora a maioria dos abusadores seja do sexo masculino, as mulheres também abusam sexualmente de crianças e adolescentes.

Esses casos começam lentamente através de sedução sutil, passando a prática de "carinhos" que raramente deixam lesões físicas. É nesse ponto que a criança se pergunta como alguém em quem ela confia, de quem ela gosta, que cuida e se preocupa com ela, pode ter atitudes tão desagradáveis.

A Família da Criança Abusada Sexualmente

A primeira reação da família diante da notícia de abuso sexual pode ser de incredulidade. Como pode ser comum crianças inventarem histórias, de fato elas podem informar relações sexuais imaginárias com adultos, mas isso não é a regra. De modo geral, mesmo que o suposto abusador seja alguém em quem se vinha confiando, em tese a denúncia da criança deve ser considerada.

Em geral, aqueles que abusam sexualmente de crianças podem fazer com que suas vítimas fiquem extremamente amedrontadas de revelar suas ações, incutindo nelas uma série de pensamentos torturantes, tais como a culpa, o medo de ser recriminada, de ser punida, etc. Por isso, se a criança diz ter sido molestada sexualmente, os pais devem fazê-la sentir que o que passou não foi sua culpa, devem buscar ajuda médica e levar a criança para um exame com o psiquiatra.

Os psiquiatras da infância e adolescência podem ajudar crianças abusadas a recuperar sua auto-estima, a lidar melhor com seus eventuais sentimentos de culpa sobre o abuso e a começar o processo de superação do trauma. O abuso sexual em crianças é um fato real em nossa sociedade e é mais comum do que muita gente pensa. Alguns trabalhos afirmam que pelo menos uma a cada cinco mulheres adultas e um a cada 10 homens adultos se lembra de abusos sexuais durante a infância.

O tratamento adequado pode reduzir o risco da criança desenvolver sérios problemas no futuro, mas a prevenção ainda continua sendo a melhor atitude. Algumas medidas preventivas que os pais podem tomar, fazendo com que essas regras de conduta soem tão naturais quanto as orientações para atravessar uma rua, afastar-se de animais ferozes, evitar acidentes, etc. Se considerar que a criança ainda não tem idade para compreender com adequação a questão sexual, simplesmente explique que algumas pessoas podem tentar tocar as partes íntimas (apelidadas carinhosamente de acordo com cada família), de forma que se sintam incomodadas.

1.Dizer às crianças que "se alguém tentar tocar-lhes o corpo e fazer coisas que a façam sentir desconfortável, afaste-se da pessoa e conte em seguida o que aconteceu."

2.Ensinar às crianças que o respeito aos maiores não quer dizer que têm que obedecer cegamente aos adultos e às figuras de autoridade. Por exemplo, dizer que não têm que fazer tudo o que os professores, médicos ou outros cuidadores mandarem fazer, enfatizando a rejeição daquilo que não as façam sentir-se bem.

3.Ensinar a criança a não aceitar dinheiro ou favores de estranhos.

4.Advertir as crianças para nunca aceitarem convites de quem não conhecem.

5.A atenta supervisão da criança é a melhor proteção contra o abuso sexual pois, muito possivelmente, ela não separa as situações de perigo à sua segurança sexual.

6.Na grande maioria dos casos os agressores são pessoas conhecem bem a criança e a família, podem ser pessoas às quais as crianças foram confiadas.

7.Embora seja difícil proteger as crianças do abuso sexual de membros da família ou amigos íntimos, a vigilância das muitas situações potencialmente perigosas é uma atitude fundamental.

8.Estar sempre ciente de onde está a criança e o que está fazendo.

9.Pedir a outros adultos responsáveis que ajudem a vigiar as crianças quando os pais não puderem cuidar disso intensivamente.

10.Se não for possível uma supervisão intensiva de adultos, pedir às crianças que fiquem o maior tempo possível junto de outras crianças, explicando as vantagens do companheirismo.

11.Conhecer os amigos das crianças, especialmente aqueles que são mais velhos que a criança.

12.Ensinar a criança a zelar de sua própria segurança.

13.Orientar sempre as crianças sobre opções do que fazer caso percebam más intenções de pessoas pouco conhecidas ou mesmo íntimas.

14.Orientar sempre as crianças para buscarem ajuda com outro adulto quando se sentirem incomodadas.

15.Explicar as opções de chamar atenção sem se envergonhar, gritar e correr em situações de perigo.

16.Orientar as crianças que elas não devem estar sempre de acordo com iniciativas para manter contacto físico estreito e desconfortável, mesmo que sejam por parte de parentes próximos e amigos.

17.Valorizar positivamente as partes íntimas do corpo da criança, de forma que o contacto nessas partes chame sua atenção para o fato de algo incomum e estranho estar acontecendo.




Seqüelas


Felizmente, os danos físicos permanentes como conseqüência do abuso sexual são muito raros. A recuperação emocional dependerá, em grande parte, da resposta familiar ao incidente (Embarazada.Com). As reações das crianças ao abuso sexual diferem com a idade e com a personalidade de cada uma, bem como com a natureza da agressão sofrida. Um fato curioso é que, algumas (raras) vezes, as crianças não são tão perturbadas por situações que parecem muito sérias para seus pais.

O período de readaptação depois do abuso pode ser difícil para os pais e para a criança. Muitos jovens abusados continuam atemorizados e perturbados por várias semanas, podendo ter dificuldades para comer e dormir, sentindo ansiedade e evitando voltar à escola.

As principais seqüelas do abuso sexual são de ordem psíquica, sendo um relevante fator na história da vida emocional de homens e mulheres com problemas conjugais, psicossociais e transtornos psiquiátricos.

Antecedentes de abuso sexual na infância estão fortemente relacionados a comportamento sexual inapropriado para idade e nível de desenvolvimento, quando comparado com a média das crianças e adolescentes da mesma faixa etária e do mesmo meio sócio-cultural sem história de abuso.

Em nível de traços no desenvolvimento da personalidade, o abuso sexual infantil pode estar relacionado a futuros sentimentos de traição, desconfiança, hostilidade e dificuldades nos relacionamentos, sensação de vergonha, culpa e auto-desvalorização, à baixa autoestima à distorção da imagem corporal, Transtorno Borderline de Personalidade e Transtorno de Conduta.

Em relação a quadros psiquiátricos francos, o abuso sexual infantil se relaciona com o Transtorno do Estresse Pós-traumático, com a depressão, disfunções sexuais (aversão a sexo), quadros dissociativos ou conversivos (histéricos), dificuldade de aprendizagem, transtornos do sono (insônia, medo de dormir), da alimentação, como por exemplo, obesidade, anorexia e bulimia, ansiedade e fobias.

Leia também:

Como denunciar casos de violência sexual

FONTE: http://www.virtualpsy.org/infantil/abuso.html


Que fazer

Uma falsa crença é esperar que a criança abusada avise sempre sobre o que está acontecendo. Entretanto, na grande maioria das vezes, as vítimas de abuso são convencidas pelo abusador de que não devem dizer nada a ninguém. A primeira intenção da criança é, de fato, avisar a alguém sobre seu drama mas, em geral, nem sempre ela consegue fazer isso com facilidade, apresentando um discurso confuso e incompleto. Por isso os pais precisam estar conscientes de que as mudanças na conduta, no humor e nas atitudes da criança podem indicar que ela é vítima de abuso sexual.

Muitos pais se sentem totalmente despreparados e pegos de surpresa quando sua criança é abusada, mas sempre devemos ter em mente que as reações emocionais da família serão muito importante na recuperação da criança.

Quando uma criança confia a um adulto que sofreu abuso sexual, o adulto pode sentir-se muito incomodado e não saber o que dizer ou fazer. Vejamos algumas sugestões (American Academy of Child and Adolescent Psychiatry):

1.Incentivar a criança a falar livremente o que se passou, sem externar comentários de juízo.

2.Demonstrar que estamos compreendendo a angústia da criança e levando muito a sério o que esta dizendo. As crianças e adolescentes que encontram quem os escuta com atenção e compreensão, reagem melhor do que aquelas que não encontram esse tipo de apoio.

3.Assegurar à criança que fez muito bem em contar o ocorrido pois, se ela tiver uma relação muito próxima com quem a abusa, normalmente se sentirá culpada por revelar o segredo ou com muito medo de que sua família a castigue por divulgar o fato.

4.Dizer enfaticamente à criança que ela não tem culpa pelo abuso sexual. A maioria das crianças vítimas de abuso pensa que elas foram a causa do ocorrido ou podem imaginar que isso é um castigo por alguma coisa má que tenham feito.

Finalmente, oferecer proteção à criança, e prometer que fará de imediato tudo o que for necessário para que o abuso termine.

No momento em que esse incidente vem à tona, devemos considerar que o bem estar da criança é a prioridade. Se os familiares estão emocionalmente muito perturbados nesse momento, o assunto deve ser interrompido para que as emoções e idéias possam ser mais bem organizadas. Depois disso, deve-se voltar a tratar do assunto com a criança, explicando sempre que as emoções negativas são dirigidas ao agressor e nunca contra a criança.

Não devemos apressar insensivelmente a criança para relatar tudo de uma só vez, principalmente se ela estiver muito emocionada. Mas, por outro lado, devemos encorajá-la a falar com liberdade tudo o que tenha acontecido, escutando-a carinhosamente para que se sinta confiante. Responda a qualquer pergunta que a esteja angustiando e esclareça qualquer mal entendido, enfatizando sempre que é o abusador e não a criança o responsável por tudo.

Se o abusador é um familiar a situação é bastante difícil para a criança e para demais membros da família. Embora possam existir fortes conflitos e sentimentos sobre o abusador, a proteção da criança deve continuar sendo a prioridade. Abaixo, algumas condutas que devem ser pensadas nos casos de violência sexual contra crianças.

1. Informe as autoridades qualquer suspeita séria de abuso sexual.

2.Consultar imediatamente um pediatra ou médico de família para atestar a veracidade da agressão (quando houver sido concretizada). O exame médico pode avaliar as condições físicas e emocionais da criança e indicar um tratamento adequado.

3.A criança abusada sexualmente deve submeter-se a uma avaliação psiquiátrica por ou outro profissional de saúde mental qualificado, para determinar os efeitos emocionais da agressão sexual, bem como avaliar a necessidade de ajuda profissional para superar o trauma do abuso.

4. Ainda que a maior parte das acusações de abuso sejam verdadeiras, pode haver falsas acusações em casos de disputas sobre a custódia infantil ou em outras situações familiares complicadas.

5. Quando a criança tem que testemunhar sobre a identidade de seu agressor, deve-se preferir métodos indiretos e especiais sempre que possível, tais como o uso de vídeo, afastamento de expectadores dispensáveis ou qualquer outra opção de não ter que encarar o acusado.

6.Quando a criança faz uma confidência a alguém sobre abuso sexual, é importante dar-lhe apoio e carinho; este é o primeiro passo para ajudar no restabelecimento de sua autoconfiança, na confiança nos outros adultos e na melhoria de sua auto-estima.

7.Normalmente, devido ao grande incômodo emocional que os pais experimentam quando ficam sabendo do abuso sexual em seus filhos, estes podem pensar, erroneamente, que a raiva é contra eles. Por isso, deve ficar muito claro que a raiva manifestada não é contra a criança abusada.

Seqüelas

Felizmente, os danos físicos permanentes como conseqüência do abuso sexual são muito raros. A recuperação emocional dependerá, em grande parte, da resposta familiar ao incidente (Embarazada.Com). As reações das crianças ao abuso sexual diferem com a idade e com a personalidade de cada uma, bem como com a natureza da agressão sofrida. Um fato curioso é que, algumas (raras) vezes, as crianças não são tão perturbadas por situações que parecem muito sérias para seus pais.

O período de readaptação depois do abuso pode ser difícil para os pais e para a criança. Muitos jovens abusados continuam atemorizados e perturbados por várias semanas, podendo ter dificuldades para comer e dormir, sentindo ansiedade e evitando voltar à escola.

As principais seqüelas do abuso sexual são de ordem psíquica, sendo um relevante fator na história da vida emocional de homens e mulheres com problemas conjugais, psicossociais e transtornos psiquiátricos.

Antecedentes de abuso sexual na infância estão fortemente relacionados a comportamento sexual inapropriado para idade e nível de desenvolvimento, quando comparado com a média das crianças e adolescentes da mesma faixa etária e do mesmo meio sócio-cultural sem história de abuso.

Em nível de traços no desenvolvimento da personalidade, o abuso sexual infantil pode estar relacionado a futuros sentimentos de traição, desconfiança, hostilidade e dificuldades nos relacionamentos, sensação de vergonha, culpa e auto-desvalorização, à baixa autoestima à distorção da imagem corporal, Transtorno Borderline de Personalidade e Transtorno de Conduta.

Em relação a quadros psiquiátricos francos, o abuso sexual infantil se relaciona com o Transtorno do Estresse Pós-traumático, com a depressão, disfunções sexuais (aversão a sexo), quadros dissociativos ou conversivos (histéricos), dificuldade de aprendizagem, transtornos do sono (insônia, medo de dormir), da alimentação, como por exemplo, obesidade, anorexia e bulimia, ansiedade e fobias.



Para referir:
Ballone GJ - Abuso Sexual Infantil, in. PsiqWeb, Internet, disponível em 2003

sexta-feira, 13 de março de 2009

O que está acontecendo no mundo !!!!

Bem eu começo a minha escrita com a seguinte frese de Monteiro Lobato, o pai que todas as crianças deveriam ter , "Ainda acabo fazendo livros onde as nossas crianças possam morar."



Nesta minha ultima postagem sobre violência na infância eu coloquei algumas matérias que me chocaram muito, se eu fosse colocar todas não teríamos tempo para ler, uma mas violenta e mas inacreditável do que a outra, eu acho que já chega o tempo em que nós membros desta sociedade, deveríamos parar e reflectir sobre o que queremos para o futuro de nossas crianças, por favor, as religiões, as mães, os pais, os tios, os irmãos, as forças governamentais, as ONG, a mídia; Todos nós temos o poder de levar a informação seja em grande, média ou pequena quantidade, mas o importante é que nos devemos informar as pessoas que estão próximas de nós, mostrar como a nossa sociedade esta doente, e como nos devemos prestar mas atenção no que acontece a nossa volta, ao invés de olhar somente para o nosso umbigo.


O aumento nos casos de pedofilia, espancamento, abandono, chantagem, maus tratos entre outras atrocidades contra nossas crianças é um absurdo, devemos parar e tentar mudar alguma coisa, porque fomos nós que começamos, experimente entrar no google e escrever a seguinte frase " crianças violentadas", o resultado que você ira obter é o assustador de , 68.300 resultados para crianças violentadas (0,37 segundos) .....


"O que se faz agora com as crianças é o que elas farão depois com a sociedade." (Karl Mannheim)



BARBARIDADE: Mãe acredita que marido estuprou e matou a própria filha!!!!!


Hildeth Evangelista informou que o suspeito pelo assassinato é realmente o padrasto

A mãe da Alissandra Marques Menezes, 10 anos, Alexandra Marques disse acreditar que seu marido Luis Carlos, o Carlinhos de 30 anos, foi o autor do estupro e da morte da criança. Ela disse que trabalha na SDU - Norte e o marido a levou para o trabalho e depois voltou para casa na rua Antonio Monteiro, no Parque Alvorada.

Segundo ela, a filha era uma ótima aluna e só lhe trazia orgulho. Ela falou que sua sobrinha Melissa Marques vai todo dia para sua casa para olhar e cuidar de Alissandra Marques, mas quando chegou às 8 horas, já encontrou a menina morta.
Suspeito estuprava a menor há mais de um ano, diz a polícia
“Não existe pior dor”, declarou Alexandra Marques ao comentar a morte da filha. Ela chegou a desmaiar duas vezes e cair no chão quando o corpo de Alissandra foi levado pelo IML – Instituto de Medicina Legal. A delegada geral, Hildeth Evangelista informou que o suspeito pelo assassinato é realmente o padrasto.
A reportagem teve acesso ao quarto da criança e observou que o colchão e o lençol da cama de Alissandra têm muito sangue. Na parede de seu quarto tem uma foto ao lado da imagem da Branca da Neve.
A pobre família informou que o assassino, depois do estupro escondeu o corpo debaixo da cama onde também ficou muito sangue. Cerca de 200 pessoas ficaram por fora do cordão de isolamento que a polícia colocou ao redor da casa.
A família fez questão de divulgar uma foto onde o padrasto aparece em um aniversario no qual aparece também Alissandra.
Familia passa mal e tem crise de choro por causa do estupro e morte de criança .
A dona de casa Conceição Marques, avó da menina Alissandra Marques, de 10 anos, que foi estuprada e morta em sua casa na rua Monteiro Lobato, no bairro Parque Alvorada, zona norte da capital, no qual o padrasto é o principal suspeito, chegou a cair no chão e passou mal quando soube do crime. Ela caiu no chão chorando muito.
A criança chegou a se esconder debaixo da cama antes de ser estuprada.
Rompimento do hímen de criança morta não era recente e pode ter sido assassinada por ameaçar contar abuso sexual
A delegada-geral da Polícia Civil, Hildeth Evangelista, informou que o laudo do exame cadavérico da menina Alissandra Marques Mendes (foto), de dez anos, morta e estuprada na manhã desta segunda-feira, dia 21, apontou que o rompimento do hímen da garota era antigo, o que pode indicar que era forçada a manter relações sexuais anteriormente com seu padastro, Luiz Carlos, o Carlinhos, o principal suspeito do crime.
Ela falou que a Polícia Civil trabalha com a hipótese de Carlinhos ter assassinado com duas facadas no pescoço a criança porque Alissandra Marques, que tinha corpo de uma menina de 14, 15 anos, poderia está namorando um garoto ou ter ameaçado contar os abusos sexuais sofridos para a mãe, parentes ou vizinhos.

Em 1 ano, 800 crianças estupradas !!! Aonde e quando vamos parar ????

Os abusos sexuais lideram o ranking de agressões contra crianças e adolescentes, segundo levantamento do Ministério da Saúde com base em registros de atendimento em hospitais públicos de 27 municípios do País. No ano passado, dos 4.309 menores de 18 anos com sinais de maus-tratos - média de 12 pacientes por dia -, a proporção de estupro foi de 43,7% dos casos na faixa etária entre até 9 anos e chegou a 56,3% dos meninos e meninas com mais de 10 anos. São mais 800 crianças vítimas de estupro. Em São Paulo, participaram da pesquisa as cidades de Diadema, Guarulhos, Santo André, Jundiaí e São José do Rio Preto.
Na capital, o Hospital Infantil Candido Fontoura enfrenta aumento expressivo de atendimentos de crianças e adolescentes violentados. No ano passado, houve 49 registros. De janeiro a abril deste ano, o número de vítimas de violência sexual chegou a 38 - 77,5% do total de 2007.
A Secretaria Estadual da Saúde, responsável pela unidade hospitalar, criou uma comissão para identificar as crianças com sinais de maus-tratos e denunciar os casos aos conselhos tutelares, polícia e Juizados da Infância. “É uma maneira de quebrar o muro do silêncio, uma vez que a maior parte das crianças é agredida pelos pais”, diz Fernando Dominguez Gonzalez, diretor-clínico do Cândido Fontoura e presidente da nova comissão.
No levantamento do ministério, ficou comprovado que os agressores são íntimos, como pais, padrastos, tios e irmãos. As meninas são as principais vítimas - 59,4% dos registros. No Hospital Estadual Pérola Byington, de São Paulo, o número de abusados é maior - cinco casos por semana. Segundo os diretores, em 90% dos casos os agressores são conhecidos das crianças.
(O Estado de S.Paulo)

Já que o assunto é comunhão com DEUS ....


É como eu sempre digo: posso viver centenas de anos e jamais deixarei de me espantar com as atitudes dos seres humanos e das instituições por eles criadas. O caso da menina de nove ano grávida de gêmeos após ter sido estuprada por seu padrasto e a posição retórica, anti-cristã, caduca e insensata do Bispo de Recife e Olinda, Dom José Cardoso Sobrinho, é um dos mais recentes exemplos disto.Poderiamos começar falando da questão legal da situação.A legislação brasileira permite o aborto em algumas situações extraordinárias, dentre elas ser a gravidez fruto de violência sexual ou quando coloca em risco a vida da gestante. No caso da menina, houve a ocorrência das duas hipóteses: foi estuprada e seu corpo não resistiria a gravidez de gêmeos o que a levaria, com quase absoluta certeza, ao óbito durante o parto.Como vivemos em um Estado laico, ou seja, separado da qualquer tipo de Igreja, com um ordenamento jurídico próprio, não baseado no Direito Canônico da Igreja Romana (Graças aos Céus), a legalidade da interrupção da gravidez, dos pontos de vistas ético, legal, moral e social, é indiscutível.Não seria razoável exigir não somente desta criança, mas também da sua mãe e demais familiares, colocar em risco a própria vida depois de toda a violência que passou aumentando, assim, o sofrimento de seus entes queridos.Por outro lado, a Igreja Católica, representada pelo Bispo de Recife e Olinda, dá uma demonstração de falta de humanidade, bom senso e, porque não dizer, espírito cristão ao excomungar a mãe da menina e a equipe médica que realizou o procedimento, repito, dentro de todas as normas éticas e legais que vigoram neste país.Particularmente, não vejo a excomunhão (assim como a canonização) como nada mais do que um delírio megalômano de um homem e de uma institução que se dizem representantes de Deus na Terra.Da mesma forma que um decreto papal não coloca ninguém, em termos fatídicos, como um santo, muito menos tirará quem quer que seja da presença e da comunhão com Deus. Portanto, dois (dos muitos) atos que a Igreja Católica leva a termo e, na prática, não tem o menor resultado pratico, exceto o desperdício de papel e tinta.Mas se em termos práticos a excomunhão não atinge seu objetivo (tirar a pessoa da comunhão com Deus), em termos sociais, ainda mais na região nordeste do Brasil, a coisa é muito mais séria e complicada.Como se não bastassem a humilhação e o sofrimento pelo qual passam a criança e seus familiares, em uma sociedade extremamente religiosa como a nordestina, terão agora de carregar o estigma de serem, as "excomungadas". Quem conhece a religiosidade no interior do nordeste sabe bem o peso disto.Há de ser questionar também se a Igreja Católica e o Bispo de Recife e Olinda, no caso da família haver decidido levar a gravidez adiante mesmo com todos os riscos que apresentava, iriam dar todo o suporte financeiro para que as crianças e a jovem mãe (na improvável hipótese de sobreviver ao parto) tivessem uma vida digna.De certo que a Cúria Metropolitana se responsabilizaria por alimentar, educar, prover moradia, saúde e todo o tipo de assistência àquela família. Quem sabe o Bispo cederia a própria residência episcopal para acolhê-los, não é mesmo?É claro que nada disto aconteceria.O "Poder Escarlate" depois de "vencer" a luta pela manutenção da gravidez da menina, simplesmente abandonaria mãe e filhos à própria sorte, não dando o mínimo de atenção ou apoio material à eles.Muito mais do que uma questão religiosa, o posicionamento arcaico, retrógado, estúpido da Igreja Católica nada mais foi do que uma tentativa de demonstrar poder sobre a vida dos outros e impor sua visão sobre coisas que não lhes dizem respeito.O mais interessante nesta história toda é que o estuprador não foi excomungado.O sujeito pratica um crime bárbaro, hediondo como este e a Igreja não considera isto sério o suficiente para tomar a atitude extrema de "tirá-lo da comunhão com Deus". Isto me lembra a infeliz frase do então Governador de São Paulo, à época, Paulo Maluf: "estupra, mas não mata".Diante da falta de "punição" oficial da Igreja ao estuprador, entendo que o Bispo deva ser partidário deste pensamento, já que os que "mataram" foram excomungados pela Igreja mas o que estuprou não. Aliás, a tradicional falta de punição para padres e bispos pedófilos por parte do Vaticano, combinado com este fato, nos leva a crer que estão protegendo a classe e "legislando" em causa própria.Afinal de contas se o Papa excomungasse todo religioso católico envolvido em pedofilia e estupro, iria haver um déficit imenso de auxiliares.A igreja católica nos EUA que o diga.
Aqui eu vou colocar o link de um site que está passando um abaixo assinado em forma de manifesto: http://www.abaixoassinado.org/webroot/abaixoassinados/3973

sábado, 3 de janeiro de 2009

GUERRA NO ORIENTE MEDIO , AONDE E COMO COMEÇOU!!!


A Guerra no Oriente Médio começou justamente pelo fato de, no final da II Guerra Mundial, os judeus que estavam espalhados na Europa, e estavam horrorizados com o Holocausto que matou mais de 6 milhões de pessoas da religião deles, ainda não tinham nenhum país ou nenhuma cidade, ou área, para que eles possam se organizar e controlar a própria comunidade judaica. Os judeus estavam muitíssimo espalhados pelo mundo, principalmente em vários países da Europa, sendo que, nesse continente, a religião judaica não queria mais se "propagar" lá, nem mais "habitar" lá, por medo dos nazistas e do Holocausto- um dos maiores massacres da história da Humanidade, com o genocídio de mais de 6 milhões de judeus.A ONU (Organização das Nações Unidas), que foi recém criada após a II Guerra Mundial com o objetivo de reunir os países para deter novas guerras pelo mundo, e incentivar a paz e o progresso de todos os países do mundo, teve "uma idéia": reunir todos os judeus espalhados no mundo, para fazer com que eles construam o próprio país deles. Acontece que, o lugar que a ONU escolheu foi justamente no Oriente Médio, onde estão os estados árabes. A ONU resolveu mesmo assim instalar o país judeu no Oriente Médio, com o nome de Israel, para que todos os judeus pudessem organizar um "país somente de judeus". Acontece que, além de Israel ser instalado no território dos palestinos (os povos árabes que lá habitavam), Israel recebeu e ainda recebe ajuda dos Estados Unidos da América em receber armas militares. Israel, ao receber armas dos EUA(a principal potência política-econômica-social-mili tar-científica do planeta), tornou-se um país muito forte militarmente, e foi invadindo o território dos países árabes que estavam na região. Os árabes então,em troca, travam uma guerra com Israel, para recuperar a região perdida pelo país judeu, durante mais de 60 anos! Foi assim que começou a guerra ;)



SERA QUE ALGUM DIA ESSE POVO TÃO RICO EM CULTURA E HISTORIAS, VAO PERCEBER QUE ELES DEVERIAM CUIDAR DA TERRA DE JESUS E NÃO DESTRUIR ELA ????

DEUS OLHAI POR NOS !!!!!!!